
Os organismos geneticamente modificados provocam um grande impacto na saúde pública, os principais pontos de preocupação na saúde pública relativamente a estes organismos são:
- Tendência para provocar reacções alérgicas: As transferências de genes de produtos alimentares alergénios comuns é desencorajada a menos que seja demonstrado que a proteína codificada pelo gene transferido não é alergénica. Enquanto que os produtos alimentares desenvolvidos de forma tradicional não são testados, tendo tendência a provocar reacções alérgicas. Embora ainda não tivessem sido detectados efeitos alergénios nos produtos alimentares geneticamente modificados actualmente no mercado.
- Transferência de genes: A transferência de genes de produtos alimentares geneticamente modificados para as células do corpo ou para as bactérias do tracto intestinal, causaria preocupação se o material genético transferido afectasse de forma adversa a saúde humana. Isto seria particularmente relevante se fossem transferidos genes de resistência a antibióticos, utilizados na criação de OGMs.
- Polinização cruzada: O movimento de genes de plantas geneticamente modificadas para culturas tradicionais, assim como a mistura de culturas derivadas de sementes convencionais com aquelas que são produzidas em culturas geneticamente modificadas, pode ter um efeito indirecto na segurança alimentar.
De modo a manter uma vigilância constante sobre a segurança dos produtos alimentares geneticamente modificados, estão em discussão métodos de rastreio pós-comercialização e a sua aplicação.
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